quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Zé gotinha não é mais o mesmo!



O admirado personagem da campanha de vacinação governamental é alvo de várias denúncias que colocam em jogo sua imagem e sua índole.

Querido entre as crianças de todo o país, José Antônio da Silva da Gota, mais conhecido pela alcunha de Zé Gotinha, é agora um foragido da polícia federal. Seu desaparecimento aconteceu depois que foram veiculadas notícias sobre supostos assédios cometidos pelo mesmo. Várias pessoas estão indgnadas com o comportamento estranho que "Zé Gotinha" vinha demonstrando nas mais recentes campanhas de vacinação.
Nossa equipe de intrépidos jornalistas - munidos de um bloco de anotações e uma bic alugada - foram atrás das notícias e conseguiram um depoimento chocante de uma das mães das vitimas.

Dona Irene Perene Serena Sobral, disse estar admirada com a audácia do personagem, que abusou da filha bem na sua frente:

- Aquele sujeito é um &$%#$@&*&. Acredita que ele pediu pra minha filha, bem na minha frente assim ó; "Ôô fia, abre a boquinha pro tio abre, não vai doer nada, abre pro tio! Só umas gotinhas! é rapidim...

Dona Irene se emociona ao relatar o ocorrido, que "assucedeu-se" na campanha contra poliomielite do ano passado. A criança até hoje está em terapia e corre o risco de nunca mais fechar a boca.

O modo de agir de Antônio da Gota sempre foi esse, com sua persuasão e com a ajuda de um pirulito ou um balão colorido, fazia crianças inocentes, indefesas, abrirem a boca para tomar uma vacina. Relatos retratam um tirano que fazia promessas incriveis às crianças, que mergulhadas em ingenuidade e inocência deixavam ser remediadas pela enfermeira na hora.
Mais de 178 milhões de crianças foram vitimas desse maníaco da vacina, e que agora, mesmo estando livres das moléstias guardam na memória aquele momento "estrambólico".

Tentamos contato com Zé Gotinha, por telefone, email, SAC, pai de santo, orkut, mas o personagem não foi encontrado.
Para mais informações sobre o caso, acesse outro blog, esse daqui não tem mais nada.

Um grande abraço do seu amigo Francisco Pescoço, o repórter colosso.

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