domingo, 19 de dezembro de 2010

A História como ela é II


O que muita gente nunca viu, nem comeu e só ouve falar é sobre uma das mais melindrosas e contagiantes guerras civis. A guerra do Pagode que obviamente aconteceu na cidade do Rio de Janeiro.

O ritmo pagode era Arte Popular nos anos 96, quando ocorreu as Olimpíadas das Cohab onde Facções Pagoderistas se enfrentavam em jogos mortais como: Truco, dorminhoco, Futebol de Botão e Mico Preto.
Na emocionante partida de truco que definiria o Campeão Cohab 96, os Amigos do Belo enfrentavam o pessoal do SPC (Serviço de proteção ao credito).
Após algumas discussões e desavenças sobre um 8 de ouro e uma cabeçada do Pimpolho, os Amigos do Belo declararam guerra contra SPC (Serviço prestado para cegos). Movimentando toda comunidade pagoderista que aderiam e lutavam em algum dos lados da guerra.

Uma das curiosidades dessa guerra foram as infantarias utilizadas:

Infantaria móvel CDC (Cara do Cavaquinho)- Atacavam por Terra, Samba e mar.

Infantaria imóvel CIDG (Cara inútil do grupo) – Sempre com seu Sorriso Maroto e seu gingado inigualável muitas vezes confundidos com os dançarinos do Tchan.

Infantaria moleja VDM (Vocalista do Molejo) – Utilizava das brincadeiras de criança para atacar seus inimigos , e devido a suas façanhas nessa guerra se remetem a frase “Não vi Beatles, mas vi Molejo”
A trégua entre as facções só veio em 97 quando se juntaram para um especial de final de ano na rede Manchete com danoninho servido a vontade. Apesar de esses tempos escuros terem passados houve grandes perdas para todo o meio pagoderistico como a morte de Claudinho (ou Buchecha não sei até hoje) e o assassinato da barata da vizinha.

No próximo a Historia como ela é – Intriga, morte corrupção e muito amor por trás da música Morango do Nordeste.

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